quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mathias é o Rei!!

E não é o que estourou os miolos do Bahiano...
Esse alemãozinho, russozinho, ou qualquer "zinho" que fale uma lingua estranha e seja mais branco do que propaganda de alvejante, dá uma tremenda lição em muito marmanjo...
Em 11 minutos de vídeo ele demonstra uma compreensão superior do sexo oposto, e com jeitinho ainda consegue realizar um dos sonhos da maior parte da população masculina!!
Assiste e aprende!



Roubei na cara dura do Haznos

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Futebol, mulher e rock'n roll!

Pois é....hj eu entendo o que acontecia com Dengones....
Antes de me tornar uma das mentes (nem um pouco brilhantes) dessa pocilga, vivia reclamando pro garoto, "porra mew....atualiza aquela porra..."...mas como disse, hoje, na minha atual posição entendo o que se passava...

Mas vamos lá...
Hoje é quarta-feira, meio da semana ainda...os dois piores dias já passaram...mas acima de tudo, o que lembra quarta-feira????
Sim!!!Futebol!!!Cara...melhor coisa que puderam inventar pra uma quarta...
Pois vejam bem; quando vc vai assistir a um jogo, você arruma a melhor de todas as desculpas pra simplesmente ver o jogo e beber com os amigos!!!Sem ter que ficar dando muita satisfação, tipo "hoje tem jogo, num vai dá...". Pronto, simples assim...

Então, pra encaminhar bem nossa quarta, um sonzinho "supimpa" (cara...sasghsuahusa...fazia tempo que eu não dizia essa...shaushua), que resume quase td de melhor da nossa existencia!!!(concordo que faltou a cerveja...shuahuashas)

Então...bom meio de semana!!!



p.s.: agr acho q tacerto...saasjiasjisahuash

quinta-feira, 18 de junho de 2009

SAUDAÇÕES!!

Bom....
Prazer...Kblo!
Quem eu sou?hahahahahaha, aquele cervejeiro, com olhar matreiro e barriguinha pró!
É com uma imensa satisfação, que a partir de hoje passo a ser o mais novo preguiçoso dessa possilga!
Prometo que tentarei driblar a preguiça e contribuir o máximo possível com tudo de mais sem noção que eu encontrar.
Bom...pra iniciar meu ciclo de postagens, nada mais, nada menos, que ele, o bom e velho Mussun....isso sim era comédia....



http://www.youtube.com/watch?v=mOZxzxgxUx4


Quer saber...queria escrever mais alguma coisa...mas a preguiça ta demais....hsuahsauhsasa
Abraço!
Um brinde ao ócio!

“Se algo é difícil de fazer, então não vale a pena ser feito!” (Homer Simpson - O Mestre!)

p.s.: ainda não sei mexer direito nessa porra...rs...então qualquer vacilo, sorry!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mais um Preguiçoso...

Como a preguiça é tão grande que eu não consigo nem ser inútil suficiente pra atualizar essa bagaça, eu pedi ajuda pro meu amigo Kblo, pra ver se tem mais atualização aqui...
É um leitor a menos, mas garanto que vai ter muito mais bobagem nesse jossa!
Agora eu vou ver se eu trabalho um pouco menos, vou arrumar uma rede e deixar outro exibir seu ócio improdutivo na internet...

Bem vindo à Preguiça, Kbelo!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Hammer Time!

Eu sempre achei legal Mc Hammer, tanto as dancinhas quanto as músicas (tá pode crucificar, meu gosto musical é bizarro...)
Agora imagina você, fazendo compra de boa, e começa tocar Can't Touch This e um monte de indivíduos usando aquelas calças ridículas que o Mc Hammer usava lá no começo da década de 80 e começam fazer a dancinha dele...
Uma galera teve essa idéia e organizou esse Falsh Mob. Saca só a bizarrisse!



ps.: Eu queria saber dançar assim...
ps2.: Eu jamais teria coragem de usar uma calça dessas, e olha que eu ia de saia pra facul...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Bar ruim é lindo, bicho!

Eu li recentemente um texto do Antônio Prata que me lembrou da vida universitária, a busca incessante por um bar q atendesse os requisitos básicos, como cerveja gelada, mais ou menos barata, não ser longe de casa e ser um lugar legal de ficar...
Lembrei dos caras que dividiam a república comigo, principalmente o Esponjinha que foi meu maior companheiro de bar nos últimos tempos que eu fiquei em Bauru, do Laranja, que me acompanhou muitas vezes pelos bares da vida, a Let's que sempre estava disposta a ir pra um bar, e tantas outras pessoas que me acompanharam nessas andanças a procura de uma cerveja gelada pra aplacar o calor infernal e o tédio mortal!
Segue o texto:

"Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinqüenta anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de cento e cinqüenta anos, mas tudo bem).

No bar ruim que ando freqüentando ultimamente o proletariado atende por Betão – é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar “amigos” do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

– Ô Betão, traz mais uma pra a gente – eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte dessa coisa linda que é o Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte dessa coisa linda que é o Brasil, por isso vamos a bares ruins, que têm mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gâteau e não tem frango à passarinho ou carne-de-sol com macaxeira, que são os pratos tradicionais da nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gâteau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, gostamos do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne-de-sol, uma lágrima imediatamente desponta em nossos olhos, meio de canto, meio escondida. Quando um de nós, meio intelectual, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectuais, meio de esquerda, freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e, um belo dia, a gente chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e, principalmente, universitárias mais ou menos gostosas. Aí a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó. Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevette e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.

Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantêm o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam cinqüenta por cento o preço de tudo. (Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato). Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se dão mal, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão Brasil, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda em nosso país. A cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelos Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gâteau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda que, como eu, por questões ideológicas, preferem frango à passarinho e carne-de-sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca, mas é como se diz lá no Nordeste, e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o Nordeste é muito mais autêntico que o Sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é bem mais assim Câmara Cascudo, saca?).

– Ô Betão, vê uma cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?"

Mulher no volante...

Sem preconceito, sem querer ser machista...
Mas tem mulher que não pode se meter a dirigir...
Não digo todas...
Minha mãe dirige super bem...
Mas aí vem umas pra acabar com a classe:

Ócio Produtivo

Japonês é um povo bizarro, eu sempre digo...
Mas um Japonês com muito tempo livre e duas guitarras pode fazer coisas fantásticas!
Paga um pau:



Essa vai pro Rodrigo, que é guitarrista e é o único q comenta nessa bagaça!
Faz igual!! hauhauhuahuahau